Publicado 8 de nov. de 2016

Dez imagens impressionantes da ocupação da Assembleia do Rio

Com Estado virtualmente quebrado, governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) quer congelar salários dos servidores, descontar de aposentados e cortar programas sociais. Os afetados prometem resistir.

by Tatiana Farah

Repórter do BuzzFeed Brasil

by Alexandre Aragão

Repórter do BuzzFeed News, Brasil

O Estado Rio de Janeiro está virtualmente falido e o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) lançou nesta terça-feira (8) um pacote de medidas impopulares, como congelamento de salários de servidores, cortes em programas sociais e descontos nos vencimentos dos aposentados.

Os funcionários públicos decidiram fazer um megaprotesto diante da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), onde será votado o pacote, porque não querem arcar com a conta.

Grande parte dos manifestantes era da área de segurança pública, como bombeiros e policiais da ativa e aposentados. Eles soltaram uma fumaça azul para mostrar que estavam presentes. A PM não estimou o número de participantes do ato. Segundo a organização, eram 20 mil.

O governo quer cortar gastos e aumentar a arrecadação em R$ 13,4 bilhões em 2017 e R$ 14,7 bilhões em 2018, sob risco de, segundo ele, ficar com um rombo de R$ 52 bilhões.

Browse links

Dez imagens impressionantes da ocupação da Assembleia do Rio

O Estado Rio de Janeiro está virtualmente falido e o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) lançou nesta terça-feira (8) um pacote de medidas impopulares, como congelamento de salários de servidores, cortes em programas sociais e descontos nos vencimentos dos aposentados.

Os funcionários públicos decidiram fazer um megaprotesto diante da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), onde será votado o pacote, porque não querem arcar com a conta.

Grande parte dos manifestantes era da área de segurança pública, como bombeiros e policiais da ativa e aposentados. Eles soltaram uma fumaça azul para mostrar que estavam presentes. A PM não estimou o número de participantes do ato. Segundo a organização, eram 20 mil.

O governo quer cortar gastos e aumentar a arrecadação em R$ 13,4 bilhões em 2017 e R$ 14,7 bilhões em 2018, sob risco de, segundo ele, ficar com um rombo de R$ 52 bilhões.

Aposentados que nunca tiveram descontos no salário terão de redução de 30% de seus vencimentos.

Bombeiros só terão reajuste salarial em 2020. Restaurantes populares –que servem refeições a R$ 2 para a população de baixa renda– serão fechados.

O pessoal está muito bravo.

Revoltados, os manifestantes invadiram o prédio da Alerj.

Os manifestantes já chegaram mandando a real para os deputados.

A maioria dos ocupantes do prédio é formada por policiais.

A desocupação da Alerj ocorreu por volta das 17h30.

Dez imagens impressionantes da ocupação da Assembleia do Rio

O Estado Rio de Janeiro está virtualmente falido e o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) lançou nesta terça-feira (8) um pacote de medidas impopulares, como congelamento de salários de servidores, cortes em programas sociais e descontos nos vencimentos dos aposentados.

Os funcionários públicos decidiram fazer um megaprotesto diante da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), onde será votado o pacote, porque não querem arcar com a conta.

Grande parte dos manifestantes era da área de segurança pública, como bombeiros e policiais da ativa e aposentados. Eles soltaram uma fumaça azul para mostrar que estavam presentes. A PM não estimou o número de participantes do ato. Segundo a organização, eram 20 mil.

O governo quer cortar gastos e aumentar a arrecadação em R$ 13,4 bilhões em 2017 e R$ 14,7 bilhões em 2018, sob risco de, segundo ele, ficar com um rombo de R$ 52 bilhões.

Aposentados que nunca tiveram descontos no salário terão de redução de 30% de seus vencimentos.

Bombeiros só terão reajuste salarial em 2020. Restaurantes populares –que servem refeições a R$ 2 para a população de baixa renda– serão fechados.

O pessoal está muito bravo.

Revoltados, os manifestantes invadiram o prédio da Alerj.

Os manifestantes já chegaram mandando a real para os deputados.

A maioria dos ocupantes do prédio é formada por policiais.

A desocupação da Alerj ocorreu por volta das 17h30.

Compartilhar