Após a revelação de repasses que somaram R$ 400 mil a uma candidata que não teve votos em Minas (indícios de que seria uma laranja), surgiram rumores de que o presidente Jair Bolsonaro culpava o ex-presidente interino do PSL, o hoje ministro Gustavo Bebianno, pelo desgaste do episódio ocorrido como ele controlava as finanças do partido.
Na terça, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência afirmou, ao jornal "O Globo", que falara três vezes com o presidente, negando qualquer mal-estar com o presidente.
Só que faltou combinar com Carlos Bolsonaro, vereador pelo Rio e filho mais próximo do presidente. Carlos foi ao Twitter para desmentir Bebianno.
Logo depois, Carlos publicou um áudio no qual o presidente se recusa a atender Gustavo Bebianno porque ainda não havia recebido alta do hospital Albert Einstein. Ouça o áudio abaixo:
A ascensão de Bebianno ao posto de homem de confiança de Jair Bolsonaro incomodou os filhos ainda na campanha. Contamos esta história neste post.