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E a Abin teve que desmentir boato de que represa em Brumadinho foi alvo de terroristas

Além de toda a tragédia com dezenas de mortos e centenas de desaparecidos, circulou por WhatsApp a informação falsa de que cubano e venezuelano foram presos por suspeita de atentado.

Quase 72 horas depois do estouro da barragem da Vale em Brumadinho (MG), que deixou pelo menos 60 mortos e 292 desaparecidos até agora, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) teve de desmentir oficialmente que a represa foi alvo de terroristas cubanos e venezuelanos.


O desmentido veio foi meio de nota oficial publicada nesta segunda (28). Aqui está a íntegra:

A informação "totalmente inverídica" estava circulando por meio do WhatsApp e em redes sociais, como o WhatsApp.

Não foi a única fake news neste período. Uma outra mentira atribuía à ex-presidente Dilma Rousseff a decisão de considerar "desastre natural" e não crime ambiental o rompimento de barragens da Vale do Rio Doce.

Na verdade, o decreto da ex-presidente permitia o saque de FGTS de trabalhadores em áreas atingidas após a catástrofe de Mariana (MG), três anos atrás.


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