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Estas fotos mostram que a violência na política é uma longa tradição na história do Brasil

A exposição "Conflitos: fotografia e violência política no Brasil 1889-1964" retrata execuções, bombardeios, revoltas populares e golpes — o jeito brasileiro de fazer política.

A exposição Conflitos: fotografia e violência política no Brasil 1889-1964, em exibição no Instituto Moreira Salles em São Paulo, reúne 338 imagens de 30 coleções e do acervo do próprio IMS para mostrar o lado mais brutal do jeito brasileiro de fazer política.

Da proclamação da República (1889) ao golpe que depôs o presidente João Goulart (1964), as fotos escolhidas pela curadora Heloisa Espada retratam rebeldes armados, ataques a redações de jornais e seus equipamentos — como nas manifestações após o suicídio de Getúlio Vargas (1954) — e muita gente presa, ferida ou morta.

A exposição traz imagens já consagradas, como as de Flávio de Barros sobre a Guerra de Canudos (1896-1897), e trabalhos pouco conhecidos, como o do sueco Claro Jansson, que realizou registros incríveis da Guerra do Contestado (1912-1916).

"A imagem do país pacífico de população cordial esvanece", diz a curadora. A seguir, algumas das fotos mais impactantes da exposição.

Revolução Federalista (1893-1895)

Guerra de Canudos (1896-1897)

Revolta da Chibata (1910)

Guerra do Contestado (1912-1916)

Revolução de 1924

Revolução de 1930

Intentona Comunista (1935)

Cangaço (décadas de 1920 e 1930)

Reações ao suicídio de Getúlio Vargas (1954)

Revolta de Jacareacanga (1956)

Golpe de 1964

Veja mais informações sobre a exposição no site oficial.

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