O DEM fechou sua estratégia para as eleições de outubro. O partido quer fazer dois governadores e o vice-presidente da República.
A ideia da sigla é investir na eleição dos senadores Ronaldo Caiado e Davi Alcolumbre para o governo de Goiás e o do Amapá, respectivamente, e esticar a corda política para tentar conseguir a vice-presidência de quem estiver melhor posicionado nos próximos dias.
Além disso, o partido também acredita que vai conseguir a vice-governadoria de São Paulo com o deputado Rodrigo Garcia, na chapa com João Doria (PSDB).
Para conseguir indicar o vice de um candidato forte à Presidência, o DEM deve insistir com o nome do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, por mais alguns dias, como candidato próprio do partido ao Planalto. Após isso, deve indicar o ex-ministro Mendonça Filho para a vaga de vice do futuro aliado.
Em reuniões internas, a sigla admite apoiar Ciro Gomes (PDT), desde que ele mantenha sua posição de segundo colocado nas pesquisas.
Caso não seja possível uma aliança com o pedetista, o DEM também avalia ser vice de Alvaro Dias (Podemos) e, numa última opção, do aliado histórico PSDB, numa chapa com Geraldo Alckmin.