Henrique explicou em dois minutos porque "viado" não é xingamento para ele
"O que eu quero é dar close, porque o close é o protesto".
Henrique também pesquisa meios e guetos LGBT em São Paulo e percebe uma diferença crucial entre "dar pinta" na periferia e nos centros.
Erika Lopes/Acervo pessoal
Enquanto nos centros já existem ocupações do espaço pela comunidade LGBT, nas periferias as pessoas ainda se escondem. A solução seria sair do armário: "Dar pinta sim, sair de casa montado sim. Fortalecer os laços com os outros LGBTs do bairro e dos bairros próximos. E ocupar espaços públicos na periferia mesmo", resumiu ele.