22 fatos sobre "Queer Eye" que farão você amar ainda mais essa série

Antonti contou à "GQ": "Neil realmente me tocou, porque eu entrei em sua cozinha e havia aquelas relíquias de 10 anos atrás, de quando ele costumava cozinhar e se divertir... Recebo mensagens dele regularmente. Ele me envia fotos das coisas que prepara para seus amigos, das omeletes que faz para ele mesmo..."

E ele não queria ser escolhido para o programa, contou à "ET": "Chorei no primeiro dia porque foi muito assustador, eu era o tipo de pessoa que não gostava de aparecer em fotos. Fui à audição porque achei que faria alguns amigos gays. Nunca achei que conseguiria um trabalho."

Ele contou à "Vulture": "Se você tem pelos no corpo, digo: 'Tenha pelos no seu corpo. Deixe-os saindo na parte de cima da camisa.' Sou a favor da positividade corporal e do amor próprio."

Ele contou à "Architectural Digest": "Enquanto meus irmãos Fab muitas vezes tinham três a quatro dias de folga por semana, em algumas semanas, dependendo do que estávamos fazendo, eu trabalhava sete dias por semana."

Antonti disse à "GQ": "[No primeiro episódio] fizemos um molho com milho, feijão preto, jicana — um legume mexicano incrível, que lembra a batata, mas branco e

crocante — com bastante coentro e limão, e uma pitada de sal. Ele fez as próprias quesadillas com Kronfleisch, que marinamos para ele com orégano Mexicano."

Tan contou ao "NY Post": "Foi fácil namorar alguém parecido comigo. Não bebo álcool, não fumo. Seguimos algumas práticas das nossas religiões. Não seguimos todas. Seguimos o que é bom para nós."

Ele contou à "Vulture": "Há dois com quem ainda converso regularmente no Instagram, e ambos continuam transformados."

Bobby contou à "Architectural Digest": "Cerca de duas semanas após gravarmos o episódio, enviei uma mensagem para ele [AJ]: 'Ei, como está a casa? Já está se sentindo em casa?'. Ele respondeu: 'Já vendi'. Eu fiquei tipo: 'O quê?'. O namorado dele, Dre, tinha uma casa, então AJ foi morar com ele e eles colocaram a casa à venda."

Ele contou à "AU Magazine": "Gosto de ser representativo e viver meus sonhos. Consta em meu contrato que a produção precisa contratar dois ou três afro-americanos gays para a equipe. Fiz isso nos últimos três programas em que estive, e isso é importante para mim."

Ele contou à "AU Magazine": "Minha formação é em psicoterapia e assistência social, então pensei em começar algo onde pudesse abordar a saúde mental de negros gays e bissexuais infectados ou afetados pelo HIV. Isso foi importante para mim porque sou soronegativo, mas namorei muitos homens que eram soropositivos. Quando encontro homens soronegativos, por algum motivo eles acham que isso não é problema nosso. Isso sempre me enlouquece, porque se afeta um, afeta a todos nós."