16 histórias que literalmente acabaram em merda

"Fui tirar meu visto americano mês passado porque precisava viajar a trabalho. Quando estava na fila da revista senti uma dor forte na barriga, achei que eram gases, fui peidar e me caguei. Fiquei petrificada e precisava ser revistada, mas não tinha para onde correr. Saindo da revista, tive que ir para a fila da entrevista porque estava no meu horário e eu só conseguia pensar que estava toda cagada na embaixada americana. Chegou a minha vez, fiz a entrevista e o cara estava todo pimpão sem nem sonhar que estava flertando com uma pessoa que tinha acabado de se cagar." - Thais Padilha

"Teve uma viagem em família que foram todos para a praia. Meu falecido tio avô ficou com vontade de soltar aquele famoso barro e entrou mais alguns metros no mar. Fez o que tinha de fazer e levantou. O problema é que o bendito boiou e foi em direção à praia com as ondas e atingiu uma família. Não lembro quem gritou xingando o dono do cocô, mas esse meu tio fez de conta que nem era com ele, ainda ajudou a xingar e tudo mais. Outro tio avô e o meu avô assistiram à cena do cocô boiando atrás do meu tio e indo em direção à família atingida. Aí meu avô perguntou: 'mas não era seu cocô?'. E meu tio avô respondeu: 'depois que saiu de mim não é mais minha responsabilidade'". - Yasmine

"Eu estudava numa escola de freiras que ia até a quarta série. Depois, você tinha que ir para outra escola. Todo dia, a gente se sentava no pátio e as irmãzinhas davam recados. Um dia, uma irmã falou: "aconteceu algo horrível no banheiro feminino ontem e não foi nada digno de alunos salesianos". E a gente ficou pensando: "mas o que será que aconteceu?". Mudei de escola e tinha certeza que jamais saberia da verdade, quando uma amiga minha disse: 'lembra da história do banheiro? Eu fui ao banheiro, não tinha papel higiênico e esfreguei minha bunda nos ladrilhos até limpar'." - Joana Mendes

"Pedi para o meu pai parar o carro, ele disse que era melhor não, porque tinha gente passando. ELE ME DEU UMA SACOLINHA, DESSAS DE MERCADO. Ainda falou: 'caga aí e pelamor de Deus, não suja o banco'. Ajeitei a sacola. ‘Grazadeus’ tava de vestido para facilitar. Soltei aquele peido, O PEIDO. Saiu as bosta tudo mole. Saiu muita bosta. E a barriga não parava de doer. Vocês ACHAM QUE MEU PAI PAROU O CARRO? Ele não parou e eu tive que me equilibrar ali no banco de trás. E o pior é que o disgramado ria muito da situação. Ai que raiva. Só sei que foi o pior cagaço que já tive. Peguei a sacolinha e joguei na pista. Desculpa, mãe natureza. Limpei a raba com folheto de mercado." - Caroline Fonseca

"Quando eu trabalhava, estava no banheiro com minha colega e começamos a escutar barulho de peido vindo da cabine, junto com um fedô inesquecível. Eis que então eu solto 'êêê cu frouxo' e começamos a rir. Logo em seguida minha chefe saiu da cabine. Trabalhei até tarde aquele dia." - Larissa Balera

"Eu e a família do meu ex-namorado estávamos voltando de viagem. A mãe dele vinha se apertando o caminho todo e tomando aqueles remédios para segurar a bosta. Quando chegamos em casa, ela correu pro banheiro, até aí tudo bem, né? Ela saiu e falou para ninguém entrar no banheiro. Óbvio que ninguém obedeceu a ordem dela. Quando entraram lá, parecia que ela tinha explodido de tanta merda que tinha colada na parede. Depois ela disse que, quando estava com a bunda virada para a parede e ia sentar no vaso, sentiu vontade de peidar e acabou cagando em tudo." - Tamires Lopes

"Quando eu era pequena, estava viajando de Santa Catarina para São Paulo com diarreia e precisava muuuuito ir ao banheiro, só que eu estava com ânsia de vômito por causa da viagem. Daí, chegando em casa, eu corri pro banheiro e não sabia qual dos dois fazia primeiro, resolvi fazer os dois porque era muito urgente. Abaixei para vomitar no vaso e fiz cocô no chão, depois cobri com o tapete." - Maria Julia Geranutti

"Estávamos fazendo serviço voluntário em outra cidade nas férias de janeiro e ficamos hospedados numa escola. Uma das meninas da equipe tinha o cu tímido, mas um dia não conseguiu mais segurar, porque iríamos ficar lá 25 dias. Numa bela noite de verão, ela cagou. Deu várias descargas e não descia. Aí ela desesperada chamou as chegadas: eu e mais duas amigas. Mano, quando entramos lá, ela nos mostrou a 'obra'. Tinha uns 20 centímetros contínuos. Me deu uma crise de riso e eu disse que ia vigiar a porta. Enquanto isso ouvi elas discutindo a melhor forma de dar descarga. Decidiram partir ele em pedaços. Pegaram um mastro da bandeira que tava lá na sala dos professores. Mano, quando olhei para trás, eu vi a sombra delas lutando com o cocô. Aquele mastro e elas lá tentando partir o bendito. Só me veio a imagem de São Jorge matando o dragão com aquela lança." - Hanna Kardenya

"Quando fui dar descarga, o vaso começou a encher e encher de água, o cocô foi subindo junto. Eu me desesperei e o bicho não descia de jeito nenhum, só dava sinais de que ia voltar por onde saiu. Fui ficando agoniada e enrolei a mão no papel higiênico para pegar o danadinho. Sim, tive coragem de fazer isso. Ele foi se desintegrando todo, mas eu consegui enrolar e jogar no lixo. Saí da sala como se nada tivesse acontecendo e avisei que o vaso estava entupido e voltando meu xixi. Fazer o quê? Poderia acontecer, né?

Só que, assim que sentei para trabalhar de novo, lembrei que a moça da limpeza não tira o saco de lixo e sim vira a lixeira ao contrário para tirar tudo que está dentro. Ou seja, O COCÔ IA CAIR DALI E TODO MUNDO IA SABER QUE UM RETARDADO CAGOU (SUPOSTAMENTE) NA LIXEIRA E NÃO NO VASO. Me desesperei de novo e lembrei de um post que tinha visto dias antes sobre uma menina que passou por uma situação parecida na casa do namorado. Se ia funcionar eu não sabia, mas tentei.

Peguei minha bolsa e disse que ia me maquiar. Fui ao banheiro, peguei o fedido de dentro da lixeira, enrolei em 500 folhas que estavam na bolsa e guardei o cocô dentro dela. Assim que meu horário de trabalho acabou, eu desci com o danado o mais rápido que podia e joguei na lixeira do pátio." - Anônimo

"Ao chegar no escritório, notei que um dos elevadores estava sem tapete. Conversando com as pessoas durante o dia, fiquei sabendo que tinha rolado um 'incidente' no elevador. Perguntei pelos detalhes e me deram um celular: 'só assiste'. Era o vídeo da câmera de segurança. Uma moça de outro andar tava indo embora, aí ela sentiu que ia passar mal, tentou voltar para o andar do escritório e viu que não ia dar tempo. Ela, de saia, sem se abaixar nem nada, sem nem mudar sua expressão facial, só deu uma afastadinha na calcinha e PLUFT, fez ali no chão. Em pé mesmo, ao vivaço. O elevador parou no andar dela, e ela saiu sem olhar para trás, ainda deixando um rastro de destruição pelo corredor. E o pior: ela não avisou ninguém, a equipe de limpeza do prédio achou o presente por acaso." - Luiz Guilherme Moura

"Meu pai foi dar a sua cagada matinal obrigatória, quando sentiu que tava doendo demais. Não conseguiu relaxar o furico porque doía muito. Não conseguia fazer força porque doía muito. Aí teve a brilhante ideia de enfiar o dedo lá pra ver o que estava acontecendo. Pegou o que seu braço alcançou, um vidro de xampu, e tacou na mão para lubrificar. Saiu do banheiro e falou para a minha mãe: 'olha o tamanho dessa espinha de peixe'. Minha mãe, inocente, pegou na mão e perguntou onde ele arrumou aquilo. Ele respondeu na tranquilidade: 'acabei de cagar'. Ela soltou da mão cheia de nojo e começou a brigar. Ele ainda ficou bravo porque ela teve nojo: 'você é besta, mulher, tá lavadinho'." - Camila Evelyn Martins

"Amigo de uma amiga minha começou a ficar sério com uma menina. Depois de um mês juntos, foi convidado para uma festa de família na casa dela (com direito a pai, mãe, tio, tia, avós, tios-avós, primos, etc). Ele comeu uns canapézinhos e sentiu aquela clássica embrulhada no estômago. Encontrou um lavabo, sentou na privada e nem precisou se esforçar muito para sentir aquela explosão de merda que se espalha pelo vaso inteiro. Beleza. Eis que acontece o óbvio em qualquer situação dessas: Lei de Murphy ataca e - OLHA SÓ - não tem papel higiênico. Contemplando a sua situação, ele percebeu que precisaria usar um meia. Duas meias. Nada feito ainda. Resolveu sentar na pia do lavabo e dar aquela limpadinha com água. Mas a pia era aquelas miniaturas e QUEBROU. Ele caiu e bateu a cabeça, ficando inconsciente por alguns minutos. Minutos suficientes para darem conta de que ele estava sumido e perceberem uma quantidade absurda de água vazando da porta do lavabo. Conseguiram abrir a porta e descobriram ele lá, meias sujas de bosta na mão, pia quebrada, calça no joelho e o estrago feito dentro do vaso. Se não me engano, o amor da menina sobreviveu a este momento e eles eventualmente namoraram. Se isso não te faz acreditar no amor, não sei o que mais pode." - Paula Mascarenhas

"Certa vez, uma médica receitou um remédio chamado Xenical para emagrecer. Ela só não avisou que o efeito colateral era urgência absurda para ir ao banheiro, do tipo 'tem que ir na hora senão caga na calça'. Resultado disso é que minha vida virou um inferno. Tive que mapear todos os banheiros de postos na rota do trabalho. E como bônus da história, minha irmã tomou o mesmo remédio e se cagou no meio do Carrefour." - Cleiton Lima

"Meu pai, tempos atrás, sonhou que estava cagando e acordou de madrugada com uma dor de barriga daquelas infernais. Foi ao banheiro. Quando desceu a cueca, viu que estava melada. Pensou: "ainda bem que acordei a tempo". Trocou a cueca e foi deitar. Quando ele chegou na cama, sentiu que estava fedendo para caralho, mas achou que o cheiro vinha do banheiro. Quando ele deitou, sentiu uma coisa molhada. Ligou a lanterna do celular para ver e tinha merda na cama inteira. Ele sujou não só o lençol que forrava a cama e o edredom, como também o colchão. Ele começou a rir MUITO. Ele sempre ri quando caga, tem alegria no cu. A minha mãe acordou puta da vida querendo saber que merda (literalmente) estava acontecendo para ele rir tanto. Quando ela sentiu a carniça, ele olhou para ela e contou o que tinha acontecido. Ela fez ele levantar e trocar tudo para eles deitarem de novo. Até hoje ele morre de rir e conta essa história para todo mundo, não tem um pingo de vergonha!" - Lauany Aires

"Uma vez eu estava na praia imitando uma sereia e bateu a vontade. Falei com a minha mãe para ir correndo pra casa, não dava para segurar. Saí correndo e passei pelo crush das férias. Estávamos marcando de ficar, mas nunca rolava. Me caguei toda e estava voltando para a praia toda contente. O moleque estava vindo todo sorridente e me beijou no meio da rua, eu só fiquei pensando se tinha alguma possibilidade de estar fedendo. Quando terminei de enfiar a língua na garganta dele, a minha mãe logo aparece atrás: 'EU ACHEI QUE VOCÊ QUERIA CAGAR BIANCA, QUE BONITO HEIN'. Além de levar uns petelecos na rua, chegamos na casa e ela continuou brigando comigo: 'além de beijar o garoto, deixa um fedor no banheiro, que decepção'." - Bianca Soarez

"Tenho um primo que quando era pequeno fez cocô no busão. Na hora de descer, ainda tinha que andar um bocado. Nos primeiros passos, ele sentiu a bosta sair da cueca e começar a escorrer pelas pernas. Ele ficou com medo de sujar o tênis novo e tomou uma decisão: colocou a calça do uniforme por dentro da meia e formou uma bolsinha de merda no meio da canela. O tênis permaneceu limpo." - Danilo Setra

Os depoimentos foram editados por questões de clareza e/ou tamanho.