19 mini-humilhações da infância que marcaram a vida das pessoas

"O movimento do balé me deu gases e eu soltei um pum na cara da menina atrás de mim!"

Pedimos aos nossos leitores nos contassem histórias de mini-humilhações da infância que eles nunca mais se esqueceram. As melhores respostas estão neste post.

      

1. "Todo mundo na frente da igreja e eu solto para minha mãe: 'Vamos embora, sua adúltera!'"

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"Certa vez estava saindo da igreja com a minha mãe e as pessoas paravam para conversar na porta e se despedir. Todo mundo lá em frente quando eu solto: 'Vamos embora, sua adúltera!' Todo mundo ficou olhando pra ela com espanto. Rimos muito. Apanhei em casa e nunca esqueci que o feminino de adulto não é adúltera" - Maria Gabriela Anunciação

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2. "Todas as meninas começaram a gritar e eu fiquei paralisado em desespero sem saber o que fazer".

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"A primeira vez que fui pra escola eu tinha uns sete anos e não sabia que o banheiro das meninas e meninos eram separados. Entrei na maior inocência no das meninas e todas começaram a gritar histéricas e eu fiquei paralisado em desespero sem saber o que fazer. O trauma foi tão grande que até hoje eu olho duas vezes antes de entrar em algum banheiro". - Paulo Eduardo

3. "Minha mãe fez eu enfiar a mão na privada de xixi, voltar no mercado, devolver o Polenguinho e pedir desculpa".

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"Poderia passar dias listando, mas a pior foi o dia que eu fui no mercado com uma prima, pedi pra ela comprar um Polenguinho pra mim, coisa que eu amava, e ela só de ruindade não comprou. Eu bem linda e bela surrupiei o Polenguinho e coloquei na calça. Chegamos eu casa, eu doida pra fazer xixi, fui correndo pro banheiro. Eu tinha esquecido totalmente da existência do Polenguinho! Ele caiu na privada, eu não percebi e não dei descarga. Para o meu azar, minha mãe foi no banheiro em seguida e viu o Polenguinho dentro da privada! Quando ela me chamou pelo nome inteiro eu ja sabia que tinha dado merda. Ela perguntou o que era aquilo, minha prima começou a rir e contou que eu tinha roubado. Comecei a chorar, minha mãe fez eu enfiar a mão na privada de xixi, voltar no mercado, devolver e pedir desculpa. E meu apelido na família ficou um bom tempo sendo Polenguinho". - Déia Risso

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4. "Arranquei as guitarras das mãos delas, saí correndo e quebrei numa parada de ônibus que tinha na frente da minha casa".

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"Uma vez, num Natal, minhas vizinhas ganharam duas guitarrinhas de plástico. Eu também tinha pedido uma guitarra, mas ganhei um violão. Quando encontrei com elas, elas apontaram pra mim e começaram a rir: 'Haha, você não tem guitarra! Haha, bem feito, a gente tem! Você não tem, só tem esse violão fedorento!'. Eu fiquei enfurecida! Arranquei as guitarras das mãos delas, saí correndo e quebrei numa parada de ônibus que tinha na frente da minha casa. Depois ainda disse para elas que ainda choravam: 'Pronto, agora ninguém tem nada'". - Gabriela Gabbi

5. "Subi até o 5° andar, peguei um copão de água sanitária e taquei neles pela janela".

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Na entrada do condomínio que eu morava sempre ficavam três menininhos que eu odiava muito. Certa vez, eles me viram andando toda dura e me apelidaram de Frankenstein. Aquilo tudo me deixou muito puta, subi até o 5° andar, peguei um copão de água sanitária e taquei neles pela janela! Hoje eu dou graças a deus que só pegou nas roupas. Mas o karma, amigos... É uma coisa inacreditável. Depois disso, começaram a me chamar de Maria da Cândida. Quis morrê!" - Aline Espírito Santo

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6. "Quando puxei a perna do menino ela veio na minha mão e eu descobri que ela era falsa!"

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"Um vez eu estava no parquinho, um menino ficou preso pelas pernas no banquinho do balanço e eu resolvi ajudar. Quando puxei a perna do menino ela veio na minha mão e eu descobri que ela era falsa! O menino se soltou e veio pulando num pé só na minha direção pra pegar a perna de volta. Até hoje o menino passa por mim e eu continuo estatelada sem reação". - Maria Duarte

7. "Eu morava longe e não deu pra trocar de roupa. Fiquei na porta dando tchau pro bus".

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"Uma vez, acho que na sexta série, ia ter uma excursão pra um museu da cidade. Fiquei toda empolgada, né? No dia, me arrumei toda na make and brusinha nova. Só que tinha que ir de uniforme e adivinha? A diretora não me deixou ir e, como morava longe, não deu pra trocar! Fiquei lá na porta dando tchau pro bus". - Larissa Lima

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8. "Meu apelido virou barrão pelo resto do ano. E, pior, ela não deixou eu ir no banheiro!"

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"Uma vez, na segunda série, eu precisava muito ir ao banheiro, só que a professora tinha acabado de proibir todo mundo de conversar, inclusive com ela. Desesperada ergui a mão e falei que queria ir no banheiro. Ela virou e retrucou: 'Pra que? Vai soltar um barrão?' Meu apelido virou barrão pelo resto do ano. E, pior, ela não deixou eu ir no banheiro!" - Marina Minichelli

9. "Eis que a menina me vê comendo as paradas dela e convoca a turma inteira pra sair correndo atrás de mim!"

Wavebreakmedia / Getty Images

"Uma vez, a gente foi lavar as mãos antes do recreio, e alguém esqueceu balas e um pacote de salgadinho do lado da pia. Eu, como fui a última, peguei e já fui comendo tudo - eu só levava pão com margarina pra comer e fiquei felizona de ter encontrado aquilo. Eis que a menina que esqueceu o lanche, me vê comendo as paradas dela e convoca a turma inteira pra sair correndo atrás de mim! Eu corri deles o recreio inteiro. Chorando. Porém também comendo!" - Isadora Volff

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10. "Comecei a chorar e gritar: 'Eu não quero ficar com a prostituta! Eu não quero ficar com a prostituta!'"

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"No prezinho eu gostava muito da minha professora. Um dia, na porta da sala de aula, fiquei sabendo que minha professora não viria naquele dia e iria ser substituída. Como eu era uma criança inocente (e meio escandalosa, rs) comecei a chorar e gritar: 'Eu não quero ficar com a prostituta! Eu não quero ficar com a prostituta!' Não me lembro da cara da minha mãe naquela hora, mas tenho pena! kkkkk" - Karine Oliveira

11. "O movimento me deu gases e eu soltei um pum na cara da menina atrás de mim!"

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"Eu sempre fiz balé, e quando tinha oito anos, estava fazendo aquecimento e a professora mandou a gente fazer um círculo e ir pulando tipo sapo. Imagina que esse movimento me deu uns baita gases e eu soltei um pum na cara da menina atrás de mim, que falou que ia contar pra professora! Foi minha última aula de balé, pedi pra não ir mais. Só dez anos depois contei pros meus pais o real motivo de ter parado". - Maria Emília Mengon

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12. "Acabei fazendo xixi no tapete superchique da sala e a menina me encontrou chorando".

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"Uma vez, devia uns ter onze anos, precisei que dormir na casa de uma amiga da minha mãe que não tinha muita intimidade. Quando acordei de manhã, estava com muuuita vontade de fazer xixi, mas a filha dela estava tomando banho e eu fiquei com vergonha de pedir para ela andar logo, até porque fiquei com medo de ao chama la acordar a casa toda. Fiquei esperando, esperando, esperando... Esperei tanto que já estava até com dor. Fiquei pensando em várias coisas para segurar, até em pular a janela para fazer xixi no quintal ou subir em cima da pia da cozinha. Mas no final acabei fazendo no tapete superchique da sala e a menina me encontrou chorando no meu próprio mijo". - Mariana Ammon

13. "QUANDO EU FUI VER EU TAVA LAVANDO A MÃO NUM MICTÓRIO!"

Hughstoneian / Getty Images

"Uma vez, eu fui pra igreja com minha vó, quando chegamos no local, eu sai do carro, minha vó não viu e fechou a porta bem no meu dedo. Eu não consegui gritar, mas fiquei com a boca aberta (????!) Mesmo assim fui pro culto... Mas tava doendo pra caramba. Sei lá o que me deu, eu comecei a passar mal e minha vó pediu pra eu ir no banheiro lavar a mão e o rosto. Fui no banheiro, vi um bagulho lá e comecei a lavar a mão... Do nada, dois caras aparecem e falam : 'Mano, o que você tá fazendo? Vai lavar a mão na pia!' QUANDO EU FUI VER EU TAVA LAVANDO A MÃO NUM MICTÓRIO!" - Pedro Henrique Freitas

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14. "Ele começou a chorar e gritar: 'Eu lavo o pé simmmm!! Eu lavo!!!' E tirou o sapato e ficou balançando o pé".

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"Quando meu irmão era pequeno, recebemos uma ligação da escola dele pedindo que fossemos buscá-lo. Minha mãe foi correndo para saber o que tinha acontecido e chegando lá a professora contou que eles estavam cantando a música do sapo, e ela iria chamar a sala inteira e começou por ele. Foi só ela começar a cantar: 'O Thomas não lava o pé' que ele começou a chorar e gritar: 'Eu lavo simmmm!! Eu lavo!!!' E tirou o sapato e ficou balançando o pé. Ela ficou tão desesperada com o chororô que teve que decidiu ligar para os pais. Até hoje, com 23 anos, ele odeia a música" - Suellen Souza

15. "Na época das torres gêmeas, os coleguinhas da escola começaram a brincar de nos empurrar".

Sasiistock / Getty Images

"Meu nome é Carolina Torres e eu tenho uma irmã gêmea. Na época do desastre envolvendo as torres gêmeas, nós tínhamos uns dez anos e nossos coleguinhas da escola começaram a brincar de nos empurrar. A brincadeira era tentar derrubar as torres gêmeas". - Carolina Torres de Lima

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16. "Nervosa, entreguei o pedaço de bolo para o menino que estava do meu lado e foi motivo para festa inteira me zoar dizendo que eu gostava dele".

Khosrork / Getty Images

"Eu devia ter uns cinco ou seis anos e sabe lá porque na hora de cortar o bolo minha mãe entregou o primeiro pedaço na minha mão e disse que eu deveria entregá-lo para alguém. Não fazia nenhum sentido dar para ela, já que foi ela quem cortou e me deu. Todo mundo ficou olhando para mim na maior expectativa, e, sem saber o que fazer, entreguei para o menino que estava do meu lado. Pronto, foi motivo para festa inteira me zoar dizendo que eu gostava dele, a mãe dele toda feliz já começar a planejar o nosso casamento e o garoto ficar cheio de ódio de mim! Passei o resto da festa inteira com raiva e, depois disso, até hoje, o primeiro pedaço de bolo é sempre meu". - Mariana Ammon

17. "Cheguei na escola achando que estava tudo certo. Mas os demônios não perdoaram: começaram a me chamar de Eclipse do Sol!".

Trifonenko / Getty Images

"Minha tia era cabeleireira e uma vez ela pintou meu cabelo de loiro quase branco para demonstrar em uma feira. No dia seguinte, fui para escola com o cabelo descolorido e todo mundo obviamente zuou. Fui chorando pedir para minha tia escurecer, então, ela pintou meu cabelo de preto. Cheguei na escola achando que estava tudo certo. Mas os demônios não perdoaram: começaram a me chamar de Eclipse do Sol! Não teve jeito, tive que aguentar a zoeira por uns 6 meses". - Débora Duarte Iasbech

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18. "Ver toda aquela galera em volta foi muita pressão... Nenhuma mágica deu certo!"

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"Teve uma vez que fomos apresentar um show de mágica para a turma, não lembro exatamente a razão. Eu e um amigo ensaiamos os truques, estava tudo certo, nada podia dar errado... No dia do show, ao invés dos colegas ficarem todos sentados nas suas cadeiras, a professora deixou que todos eles ficassem em volta da mesa onde fazíamos as mágicas. Ver toda aquela galera em volta foi muita pressão... Aí adivinha: nenhuma mágica deu certo! Fomos embora eu e meu amigo chorando" - Fábio Menegatti de Melo

19. "No meio da festa, fui no quintal e gritei em alto e bom som: 'TODO MUNDO JÁ COMEU, JÁ BEBEU, AGORA TODO MUNDO PRA SUA CASA!'".

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"Eu tinha quatro anos e minha mãe preparou uma festão em casa com todas as crianças da vizinhança. Eu, bocuda que sempre fui, já estava cansada e queria dormir. Então, tive a ideia genial de ir até o quintal e gritar em alto e bom som: 'TODO MUNDO JÁ COMEU, JÁ BEBEU, AGORA TODO MUNDO PRA SUA CASA'! Minha mãe quase teve um AVC, meu irmão me agarrou e me arremessou pra dentro de casa enquanto o restante da família explicava pras pessoas que a festa ainda não tinha acabado!". - Gabriela Pereira

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Algumas respostas foram editadas por questões de tamanho e/ou clareza.

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