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A internet e a luta contra o estupro
Mulheres estão compartilhando apoio à vítima dos 30 estupradores, enquanto mostram quanto este medo é presente na vida de todas.
Manuela Barem
Há 8 anos
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O caso da menina violentada por 30 homens no Rio de Janeiro transformou as redes sociais em um fórum de luta contra o estupro neste feriado.
Polícia investiga vídeo que exibe jovem após sessão de estupro: ‘Mais de 30’, diz agressor. https://t.co/zcCTOy560Y
A menina de 16 anos moradora de Jacarepaguá prestou depoimento e recebeu atendimento médico, incluindo um coquetel de prevenção a DSTs que faz parte do atendimento à vítimas de estupro. Há um projeto de Lei de autoria do deputado Eduardo Cunha proibindo o coquetel para vítimas de estupro e isto também já voltou para as conversas das redes sociais ontem.
Na noite de quinta-feira, o Jornal Nacional levou ao ar a informação de que quatro dos 30 suspeitos já haviam sido identificados.
A notícia se espalhou na quarta-feira e as mensagens contra a violência começaram a tomar as redes sociais.
Reprodução/ Facebook
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A ONU Mulheres Brasil se posicionou sobre o caso e divulgou uma nota oficial pedindo para os governos do RJ e do Piauí que "seja incorporada a perspectiva de gênero na investigação, processo e julgamento de tais casos".
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Um dos vídeos que mais viralizaram no Facebook foi o de Maynara, que falou sobre o caso em inglês e teve mais de 4 milhões de visualizações, até a publicação deste post.
A página Basta de Violência Contra a Mulher postou um vídeo com 30 mulheres de Porto Alegre contando até 30.
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E outras mulheres postaram vídeos convocando para uma vigília de 33 dias contra o estupro.
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No Twitter, o @ThinkOlga criou e ajudou a promover a hashtag #RaivacomRazão.
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