1.
Tenha certeza de que você possui um argumento claro e conciso. Exemplo: "Você tem uma cara idiota."
2.
Olhe diretamente para a cara idiota deles. Isso irá mostrar que você está ouvindo todas as coisas idiotas que eles estão falando.
3.
Não receie falar de forma direta. Por exemplo: "Você tem uma cara muito idiota. Uma das mais idiotas de todos os tempos."
5.
A cara deles realmente é idiota? Claro que sim. Você não tem com o quê se preocupar.
6.
Por exemplo: "Você tem uma cara de idiota porque:
A. Ela parece idiota.
E
B. No dicionário, embaixo do verbete 'cara de idiota', tem uma foto da sua cara de idiota."
7.
Exemplos:
"Por que a sua cara é tão idiota?"
"Você ouviu alguma coisa? Porque tudo que eu consigo ouvir é o som que a sua cara idiota faz."
8.
Apenas a simples visão de uma cara tão idiota já é o suficiente para fazer qualquer um perder a calma, mas tente não perdê-la.
9.
Se o seu oponente afirma ter uma cara perfeitamente normal, você não tem que concordar (e por quê você o faria?!), mas você deve respeitá-lo.
10.
Considere outras opções. A cara de seu oponente também pode ser imbecil, irritante ou parecida como a de um cão.
11.
Assim você pode realmente entender todos os argumentos imbecis que a cara idiota deles está tentando fazer.
13.
Se você sentir que cometeu um erro, permitindo-se estar no mesmo lugar que uma cara tão idiota, admita isso.
14.
Por exemplo: "Eu me recuso a acreditar que alguém com uma cara tão idiota consiga fazer qualquer tipo de argumento válido."
17.
Tente não ficar tão distraído pelo quão idiota a cara deles é, que você acabe não escutando uma única palavra idiota que eles falaram.
18.
É tentador começar a falar de assuntos não relacionados, tipo como o sapatos deles é feio ou como o gosto de música deles é péssimo, mas se você fizer isso, o seu grande argumento sobre a cara idiota deles se perde.
19.
Se eles disserem algo confuso como, "Por favor, pare de agredir a minha aparência," simplesmente peça para a cara idiota deles explicar novamente em termos que você possa entender.
