29 músicas que nós sabemos que você já cantou errado

Mas o Djavan canta “amar é um deserto e seus temores” na indecifrável Oceano.

Mas a letra de Whisky a Go-Go, do Roupa Nova, diz “eu perguntava do you wanna dance?”.

Mas o Naldo canta “alto, em cima, alto, em cima” em Amor de Chocolate.

Mas a Baby, então Consuelo, mandava “coração de eterno flerte, adoro ver-te” em Menino do Rio.

Mas o Alceu Valença tava cantando “tu vens, tu vens, eu já escuto os teus sinais” em Anunciação.

Mas a Baby (então Consuelo) na verdade cantava “dragão tatuado no braço” em Menino do Rio.

Mas o Leandro Lehart apenas dizia: “se liga, vê se mexe mais, não sai da linha” no clássico Amarelinha, do Art Popular.

Quando na verdade Claudio Zoli dizia "na madrugada vitrola rolando um blues". Na sequência, já vinha o "trocando de biquíni sem parar", clássico absoluto da letra errada, que na real era "tocando BB King sem parar". Tudo em Noite do Prazer.

Enquanto tudo que Tom Jobim queria dizer era "um pouco sozinho" em Águas de Março.

Quando o Djavan na verdade cantava “açaí, guardiã”, em Açaí. (Cá entre nós, talvez sua versão faça mais sentido).

... Enquanto a letra da Legião dizia "ela gostava do Bandeira e do Bauhaus, Van Gogh, dos Mutantes, de Caetano e de Rimbaud", Eduardo e Mônica.

Mas a letra do Tim Maia dizia: "descobridor dos sete mares”. Aliás, esse é o nome da música.

Mas a letra das Meninas dizia: “analisando essa cadeia hereditária”, em Xibom Bombom.

Mas a Pitty entoava: “quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra” em... Teto de Vidro.

Mas em Andança, um clássico das formaturas, a Beth Carvalho na verdade diz “meu namorado é rei”.

Mas a letra de Carta aos Missionários, do Uns e Outros, na verdade era “proliferando ódio e destruição”

Mas o Rastapé cantava: “amar até, amar até, até quando Deus quiser” na Colo de Menina.

Mas a Paula Toller e o Kid Abelha na verdade estavam dizendo “eu dou plantão dos meus problemas que eu quero esquecer”, em Lágrima e Chuva.

Mas a letra do Skank dizia “pacato cidadão, pacato da civilização”. E se chamava, veja só, Pacato Cidadão. PS: Por que a gente teima em errar o verso que tem o PRÓPRIO NOME DA MÚSICA? Jamais saberemos...

... quando tudo que o Paralamas estava dizendo era “entrei de gaiato num navio” no Melô do Marinheiro?

Enquanto os Titãs diziam: “não posso mais ficar aqui ao seu ladinho”, em Sonífera Ilha.

Mas a cantiga Se Esta Rua Fosse Minha diz apenas: “eu mandava, eu mandava ladrilhar”. Que criança ia saber o que é ladrilhar?!

Enquanto o Belchior (ou a Elis) cantavam: “é você que ama o passado e que não vê” em Como Nossos Pais.

Enquanto o Milton Nascimento cantava: “solto a voz nas estradas” em Travessia.

... Quando na verdade ele cantava "S.O.S. solidão"? De novo, esse é o próprio nome da música.

Mas a letra dos Titãs dizia "Homem primata, capitalismo selvagem".

Mas o Zé Ramalho dizia "há um brilho de faca" em Entre a Serpente e a Estrela.

... Quando o Roberto na verdade canta "são tantas já vividas" na maravilhosa Emoções?

Mas, em Chão de Giz, o que o Zé Ramalho dizia na verdade era: “fotografias recortadas de jornais de folhas amiúde”.