11 fotos que captam o lado humano do combate ao zika em Salvador

Entre eles, estes oficiais que se prepararam para o combate com repelente.

O exército e agentes de saúde foram às casas para conscientizar os moradores sobre o combate ao mosquito e identificar possíveis focos de reprodução.

Antonio, 8 anos, vive em uma das casas visitadas pelo Exército. O imóvel é abandonado e as instalações são precárias, e a mãe e a irmã dele tiveram zika ano passado.

Evanilda e Ana moram em áreas pobres da cidade. Ano passado tiveram zika, como muitos de seus vizinhos.

Valdijane e sua família dividem um imóvel abandonado com outras famílias. Muitos dos ocupantes da casa tiveram dengue ou zika.

Janaína, grávida, espera atendimento no Hospital Irmã Dulce, em Salvador, onde seu bebê será testado para microcefalia. A exata relação entre o zika e microcefalia ainda não está clara, mas tudo aponta para uma conexão.

Leandro e Jailma com seu bebê, que nasceu com microcefalia. Eles moram em uma comunidade rural a 500 quilômetros de Salvador, para onde têm de ir semanalmente para acompanhamento médico no Irmã Dulce.

Seu Idelfonso tem 64 anos e é sapateiro no Pelourinho, centro de Salvador. Ele tem sua própria receita de repelente e ela leva abacate, óleo de cozinha e querosene.

Valmir tem 20 anos e é pedreiro. No tempo livre, reúne voluntários para ajudar os vizinhos a identificar e eliminar criadouros de mosquitos.

Mãe Marta de Iansã mostrou ao fotógrafo um ritual de "cura espiritual" usando folhas de aroeira e pedindo a Iansã

Lucas tem 4 anos e mora nas áreas de risco em Salvador. Ele é parte da população mais vulnerável ao contágio.