6 vezes em que a censura deixou o Chico Buarque muito triste

Anos difíceis, aqueles. Bônus: duas vezes em que os censores deixaram o Chico feliz.

1. Quando vetaram "Mulheres de Atenas".

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VEREDICTO: "apologia ao relacionamento homem e mulher em comportamento decadente".

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2. Quando vetaram "Cálice".

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Parece que um dos censores sacou o tracadilho.

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3. Quando vetaram "Bolsa de Amores".

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VEREDICTO: "o autor parece estar de uns tempos para cá muito ""preocupado"" em denegrir a reputação de todas as mulheres".

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4. Quando vetaram "Partido Alto".

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VEREDICTO: "se é engraçado ou infelicidade para o autor ter nascido no Brasil (2° verso), país onde ele vive e encontra este povo tão generoso que lhe dá o sustento...".

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5. Quando vetaram "Tanto Mar".

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6. Quando vetaram "Cadê o Meu", assinada por Julinho da Adelaide, pseudônimo do Chico Buarque.

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VEREDICTO: "crítica desairosa ao movimento progressista nacional".

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Até que uma coisa doida aconteceu...

7. Quando o censor argumentou a favor do Chico.

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A música era "Minha História", versão de uma canção italiana chamada Gesù Bambino.

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8. Quando aprovaram direto o "Hino do Duran", da Ópera do Malandro.

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