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As histórias dessas pessoas vão te inspirar a sair um pouco da sua zona de conforto

Porque muitas vezes a magia pode acontecer fora da sua zona de conforto.

Uma série de relatos que vão te fazer gritar "por que não?" em qualquer situação!

Fui transparente com meus pais e assumi que minha 'amiga' na verdade é minha namorada e que pretendo me casar com ela em breve!

—anônimo

Meu namorado e eu somos obesos. Em janeiro de 2016, aos 31 anos, ele teve uma ameaça de AVC devido à obesidade. Por dias a fio a pressão dele ficou desregulada e por qualquer motivo íamos pro hospital ou upa. Ele era hipertenso e não cuidava. Depois de disso, ele mudou radicalmente a alimentação, por conta própria, e depois com apoio de nutricionista e endocrinologista. Descobrimos por meio dos exames que além da hipertensão ele estava com pré-diabetes (a mãe e a tia dele são diabéticas). Além da mudança radical na alimentação, ele adicionou exercícios físicos à rotina, e em 9 meses perdeu mais de 40kg. Me inspirei nele e comecei a frequentar a mesma academia e fazer dieta também. Perdi 10kg e provei a mim mesma que consigo perder peso e que exercícios podem ser bons. Hoje demos uma relaxada na dieta e nos exercícios, mas a retomaremos tão logo eu me opere (descobri que tenho pedras na vesícula). A mudança de um inspira e apoia o outro, e saber que sou um dos motivos que o fez passar por mudança tão brusca me faz muito feliz. Estamos juntos há 5 anos, moramos juntos desde julho e esperamos viver muito mais tempo juntos, com saúde.

—luciledarosap

Sempre toquei e dei aula de música. Um dia decidi parar de tocar na noite e começar a criar música para artistas. Esse ano fui contratado (contratado mesmo com direito a passagem, hotel e alimentação) para ir pra Taubaté dirigir a gravação de dois álbuns. Lá eu decidi que quero realmente ter um estúdio e logo também decidi começar a cursar engenharia civil, para buscar especialização em acústica e desenvolver meus espaços para gravar. É bem aleatório mas estou bem feliz.

—OtaviioAugustto

Participei de um projeto voluntário no Amazonas e em Roraima. Fiquei uma semana em um barco indo prestar ajudas em comunidades ribeirinhas... Foi transformador :)

—amandaressinette

Logo depois que eu terminei um namoro ''longo'' me vi meio sozinha. Vale dizer que eu sempre fui meio antissocial e tinha medo de fazer as coisas em minha própria companhia. Foi aí que decidi pegar todo o dinheiro que eu tinha guardado nos últimos anos e fazer um mochilão sozinha para a Nova Zelândia. Foram os melhores 31 dias da minha vida. Saltei do balanço mais alto do mundo, saltei de paraquedas, fiz rafting em uma caverna, fiz trilha bêbada....e conheci as melhores pessoas!

—heloramaa

Saí do meu emprego após 3 anos trabalhando lá. Na primeira semana eu não sabia o que fazer e entrei em desespero. Adotei uma plantinha, dei a ela o nome de Cleonice e agora, na segunda semana desempregada, já sinto uma enorme diferença na minha saúde física e mental. Conversar com a Cleonice realmente me ajuda bastante.

—marirodris

Além da decisão de morarmos juntos, eu e meu namorado decidimos nos tornar vegetarianos. Cortamos total a carne e foi incrível, uma verdadeira transformação. É ótimo porque decidimos fazer isso juntos e temos sempre o apoio um do outro. Estamos sempre descobrindo lugares novos, experimentando novas comidas e uma das melhores mudanças foi a criação do hábito de cozinhar. Eu sempre tive receio da cozinha, era super acomodada e jamais me arriscaria em uma receita da internet, mas isso mudou totalmente e eu me descobri uma grande chef (haha). Tá sendo uma experiência maravilhosa, mudou completamente meu modo de ver as coisas e minha relação com a comida, além de me deixar mais saudável, disposta e ainda reafirmar meu compromisso com o meio ambiente e com o que acredito. Recomendo à todos. <3

—anônimo

Fazia faculdade de Psicologia, na verdade entrei e não sei porque, mas sei muito bem porque saí: eu fui adoecendo, percebi que não era o que eu queria. Abandonei uma bolsa integral para correr atrás de financiamento e fazer o que eu realmente sou apaixonada: design de moda. Hoje eu estou quebrada mas muito feliz com o que estou fazendo. Sair de algo que era garantido para me jogar em um mercado meio incerto realmente me tirou da zona de conforto, mas melhorou minha vida 100%.

—kahenarocham

Após o enterro de um colega de série que tinha apenas 16 anos quando morreu, passei a dizer todos os dias que amo as pessoas mais próximas, como meus pais, meus avós, meus amigos. Era bem difícil pra mim fazer isso antes, mas depois do choque de perder alguém tão cedo vi que não podemos esperar para dizer o que sentimos. É incrível ver a expressão de felicidade no rosto das pessoas quando eu digo que as amo.

—anônimo

Fiz um intercâmbio de seis meses pra Austrália! Foi minha primeira vez viajando sozinha pro exterior e apesar de saber falar inglês eu tenho um senso de direção muito ruim então me perco super fácil. Além disso também nunca fui muito independente, mas enfrentei todos as minhas inseguranças e vivi minha aventura. Praticamente todos os os dias passei por situações inusitadas e totalmente fora da minha zona de conforto, meu lema era justamente essa hashtag porque sempre pensava: a antiga Ana normalmente não faria isso, mas #PorQueNão? E posso garantir que isso mudou meu jeito de viver a vida como um todo. Experimentei comidas diferentes, conversei com pessoas desconhecidas, fui sozinha ao cinema e a festas, superei meu medo de aranha, alimentei cangurus, mergulhei na barreira de corais, fiquei com quem eu tive vontade, dancei como se ninguém estivesse olhando... e foi libertador. Simplesmente o melhor ano da minha vida.

—anaafagundesss

Eu sempre tive "problemas" com meu cabelo. Coloco entre aspas porque ele é maravilhoso: cheio, armado, ondulado, talvez o cabelo dos sonhos de muitas pessoas. Mas sempre me senti insegura em relação a ele. Semana passada cortei estilo pixie cut (o famoso joãozinho). É uma experiência nova que mudou o jeito que me vejo. Agora estou apaixonada por mim.

—anônimo

Terminei um relacionamento e fiquei em uma bad sem tamanho. Decidi fazer alguma coisa para ocupar a cabeça e comecei a fazer aula de dança do ventre, um desejo antigo, mas que sempre procrastinava. Depois de um ano de aulas, no mês passado, fiz a minha primeira apresentação num espetáculo e, apesar do nervoso, foi uma das melhores sensações que já experimentei.

—Marina Lusvardi

E qual foi a última vez que VOCÊ fez algo pela primeira vez? A Youse acredita que com menos "não" e mais #PorQueNão? tudo pode acontecer. Arrisque, ouse, faça diferente ou algo novo. O que importa é tentar. Bora?