7 diferenças entre pular carnaval aos 18, 25 e 30 anos
"Ressaca, o que é isso?" vs. "Meus pés estão me matando".
1. A fantasia.
Aos 18: você se vira com o que tem em casa e uns acessórios do camelô.
E vamo que vamo.
Aos 25: você capricha nas referências de memes, divas pop, trocadilhos mil.
Também aparece a famosa fantasia em grupo.
Aos 30: algo básico e confortável e uma make caprichada.
Susana Cristalli
Talvez um adereço de cabeça.
2. O esquenta.
Aos 18: melhor chamar logo de "queimar a largada".
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Catuaba desde o primeiro minuto.
Aos 25: uma geladinha mais relax no boteco, antes de partir pro crime.
E todo mundo passando no banheiro antes de ganhar a rua.
Aos 30: na casa de alguém, se arrumando e fazendo drinks.
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Enquanto tem acesso a copos de verdade.
3. Os blocos.
Aos 18: o critério principal é que quanto mais lotado, melhor.
Ih, sei lá que música estava tocando!
Aos 25: o importante é a vibe!
Mas confesse, se der para evitar o excesso de aperto, melhor.
Aos 30: parece que alguém virou sommelier de blocos, né?
Você não é obrigado a ser esmagado.
4. A bebedeira.
Aos 18: você só para de beber para vomitar.
Globo / Via Twitter: @realitysocial
E às vezes ainda volta a beber depois!
Aos 25: você já conhece o meio termo entre "sóbrio" e "perda total".
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E chegar em casa bem até que tem seu valor.
Aos 30: você REALMENTE tenta controlar o estrago. O que não quer dizer que consiga!
Pelo menos lembra de tomar uma aguinha mineral entre um goró e outro.
5. A ressaca.
Aos 18: as palavras "dor de cabeça" não constam do seu vocabulário.
Já acorda querendo mais.
Aos 25: sem um ritualzinho de recuperação fica difícil retomar a programação normal.
Água, muita água.
Aos 30: não é nem questão de ressaca, são seus pés que estão te matando.
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Talvez correr a São Silvestre seja mais ou menos assim.
6. As idas ao banheiro.
Aos 25: pelo amor de Deus, onde tem banheiro químico?
A experiência é meio traumática, mas bora lá.
Aos 30: você se presta a consumir algo em um restaurante só para usar um banheiro de verdade.
Papel. Pia. Sabonete.
7. Os beijos na boca.
Aos 25: você se pega pensando se amores de carnaval não teriam alguma chance de durar.
Até porque seu nível de seletividade aumentou consideravelmente.
Aos 30: sabe que é até possível ficar o bloco inteiro sem beijar ninguém?
"Hoje vim para dançar".