Por que "A Grande Família" foi a melhor série já feita no Brasil

Aquela. Jarra. De. Abacaxi.

Era legal assistir a uma série que se passava numa casa que certamente era bem parecida com a sua ou com a de algum parente seu.

E tal qual uma tradicional família brasileira, a "A Grande Família" era de sobrenome Silva.

Divulgação / TV Globo / Via Facebook: 1700042420309630

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Diferente de algumas novelas, você se sentia em casa e não num lugar que jamais esteve antes.

Quem nunca quis servir algo para beber daquela belíssima jarra em formato de abacaxi?

TV Globo / Reprodução / Via globoplay.globo.com

Quem viveu no subúrbio certamente teve uma dessas e achava o maior barato ver ela na TV.

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Todo mundo lembrava do próprio vô quando via o Seu Floriano, boa gente e muito engraçado.

Era muito fofo quando o Tuco chamava o próprio pai de "popozão".

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Afinal de contas, quem nunca apelidou o paizão também?

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E difícil não se identificar com o Tuco quando ele dava um trato no Monza clássica do "Popozão" para dar uma volta.

O figurino do Agostinho virou uma marca registrada.

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Quem também tinha umas roupas bem maneiras era o Tuco.

E todo mundo queria uma mãe como a Dona Nenê.

Superprotetora, amável, que faz tudo pela sua família e muito divertida.

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Mesmo os personagens secundários eram figuraças que lembravam alguém da sua vida.

Todo mundo conheceu alguém que prestava serviço para a sua família que era doido igual ao Paulão da Regulagem, ou um de seus pais teve um chefe doido igual ao Mendonça, uma vizinha e amiga da família que sempre aparecia, feito a Marilda.

E você já teve curiosidade de ir conhecer o brilhante estabelecimento chamado "Pastelaria do Beiçola".

Divulgação / TV Globo

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Que, dizem por aí, teria inspirado "Breaking Bad".

E quando o Beiçola se vestia como a mãe dele?

Isso acontecia algumas vez quando o "Abelardinho" (aliás, o nome dele é Abelardo!) não tomava seus remédios e acabava tendo um surto de dupla personalidade e se vestia e agia como se fosse a sua falecida mãe, a Dona Etelvina.

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Era uma série tão boa, que virou um filme em 2007 que deveria ter representado o Brasil no Oscar.

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O filme levou quase dois milhões de pessoas aos cinemas daquele ano, de acordo com esse levantamento.

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