Alguns tuítes para Tiago Leifert pensar se política e esporte não devem se misturar mesmo

Em sua coluna na revista GQ, o apresentador Tiago Leifert levantou uma polêmica ao defender que "evento esportivo não é lugar de manifestação política". Vale destacar um trecho onde ele fala sobre o atleta americano Colin Kaepernick.

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Mais pra frente, Tiago escreve argumentos no mínimo inusitados para reforçar sua tese de que política e esporte devem ser consumidos separadamente.

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Em resposta ao texto do apresentador, muitas pessoas começaram a relembrar momentos em que o esporte e a política se misturaram e o quanto isso foi importante.

Como a união das duas Coréias na abertura dos Jogos de Inverno no início deste mês.

DIÁRIO DE UMA VIVENTE!@vivente_viver
UM MINUTO DE SILÊNCIO PARA ESSE CÉREBRO MORTO! "Evento esportivo não é lugar de manifestação política" (Thiago Leif… https://t.co/oU1ExRn7TO
14:02 · 26 de fev de 2018
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E os vários momentos em que o falecido Sócrates era uma das vozes a favor de várias causas políticas, como a "Diretas Já".

gê @gersinio
"Evento esportivo não é lugar de manifestação política" (Thiago Leifert) Sabe nada de esporte.
13:52 · 26 de fev de 2018
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Assim como a própria torcida do Corinthians que em vários momentos ergueu faixas de protesto.

mais ou menos isso aí mesmo @brancalexandre
A questão é que é até fácil saber pq o Thiago Leifert tem essa opinião, né?
13:43 · 26 de fev de 2018
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Uma das faixas falava por exemplo do caso das merendas do governo do Estado de São Paulo.

Fora do Brasil também temos bons exemplos, como os atletas Tommie Smith e John Carlos, que ao serem premiados nas Olímpiadas de 1968, ergueram o punho no pódio em nome da luta dos negros por direitos civis nos EUA.

Jader Moraes @jadermoraes
O cara faz um artigo, publica num meio de alta repercussão, então o mínimo que deseja é que discutam o texto, né?… https://t.co/7ClTOyesxJ
13:18 · 26 de fev de 2018
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Você pode ler mais sobre a história dos atletas na mesma revista em que Tiago publicou sua coluna, clicando aqui.

Punho cerrado para o ar que também era a marca registrada do atacante Reinaldo ao comemorar seus gols pelo Galo.

OTERO FUTEBOL CLUBE @vaigaloo
"Evento esportivo não é lugar de manifestação política".
13:07 · 26 de fev de 2018
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Ato que incomodava bastante os generais da época.

O boxeador Muhammad Ali se negou a lutar pelos Estados Unidos na guerra do Vietnã. Como represália, ele foi proibido de lutar por e por isso perdeu o título mundial. Três anos depois voltaram atrás na decisão.

Peter Q @peternotuiter
@TiagoLeifert Quer uma figura politica no esporte? Cassius Clay Jr, mundialmente conhecido como Muhammad Ali.
14:07 · 26 de fev de 2018
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Em 1936, onde Jesse Owens se negou a olhar para a tribuna onde estava Hitler em pleno estádio olímpico de Berlim.

gustavo mesmo @gusrezendee
“Eventos esportivos não são lugares de manifestações políticas.” - Thiago Leifert, 2018.
13:39 · 26 de fev de 2018
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Neste domingo (25) Paul Pogba e Adam Lingard, jogadores do Manchester United, comemoraram um gol com o sinal feito pelo protagonista do filme "Pantera Negra".

Paul Pogba @paulpogba
Wakanda forever 🙅🏾‍♂💪🏾. #manutd #heretocreate @ManUtd @JesseLingard
17:06 · 25 de fev de 2018
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O filme, que estreou neste mês, recebeu muito destaque por ter um elenco majoritariamente negro e exaltar a cultura africana.

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Mais pra frente, Tiago escreve argumentos no mínimo inusitados para reforçar sua tese de que política e esporte devem ser consumidos separadamente.

Em resposta ao texto do apresentador, muitas pessoas começaram a relembrar momentos em que o esporte e a política se misturaram e o quanto isso foi importante.

Como a união das duas Coréias na abertura dos Jogos de Inverno no início deste mês.

E os vários momentos em que o falecido Sócrates era uma das vozes a favor de várias causas políticas, como a "Diretas Já".

Assim como a própria torcida do Corinthians que em vários momentos ergueu faixas de protesto.

Fora do Brasil também temos bons exemplos, como os atletas Tommie Smith e John Carlos, que ao serem premiados nas Olímpiadas de 1968, ergueram o punho no pódio em nome da luta dos negros por direitos civis nos EUA.

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O boxeador Muhammad Ali se negou a lutar pelos Estados Unidos na guerra do Vietnã. Como represália, ele foi proibido de lutar por e por isso perdeu o título mundial. Três anos depois voltaram atrás na decisão.

Em 1936, onde Jesse Owens se negou a olhar para a tribuna onde estava Hitler em pleno estádio olímpico de Berlim.

Neste domingo (25) Paul Pogba e Adam Lingard, jogadores do Manchester United, comemoraram um gol com o sinal feito pelo protagonista do filme "Pantera Negra".

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