8 comerciais brasileiros que foram totalmente cruéis com as crianças
A resolução que diz que toda publicidade voltada para a criança está errada gera briga. Mas vem aqui ver se isso não é bizarro.
A resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente que considera abusivo a publicidade voltada para a criança completou três meses em julho, mas ainda assim causa controvérsia.
ONGs e mercado publicitário têm travado uma briga acirrada, como mostra esta reportagem da Folha, e ontem Mônica de Sousa, filha do Maurício de Sousa, reclamou da resolução jornal O Globo.
A resolução diz que publicidade deve ser dirigida aos adultos. São considerados "abusivos os anúncios que com linguagem infantil, trilhas sonoras de músicas infantis, desenho animado, promoção de distribuição de prêmios ou brindes colecionáveis com apelo ao público infantil, entre outros aspectos."
Até então, isso era fiscalizado por órgãos como o Procon e o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária).
A seguir, oito comerciais que ferem os princípios desta nova resolução. Alguns deles
foram julgados pelo Conar por serem considerados "abusivos".