13 histórias sobrenaturais que vão te dar medo de dormir sozinho

Leia com a luz acesa.

Estas histórias foram contadas no grupo do BuzzFeed Brasil no Facebook. Os depoimentos foram editados por questões de clareza e/ou tamanho.

1. O condomínio de casas que não existia.

Oscarcatt / Getty Images

"Tenho uma história de quebra na Matrix que eu nunca consegui entender. Morei em um kibutz em Israel, uma comunidade fechada de casas, mais ou menos como um condomínio. Eu costumava correr na estrada que circundava o kibutz e conhecia o caminho. Uma noite, saindo da casa de um amigo, fui descer a estrada e percebi que havia muitas casas depois da fronteira dele, como se o kibutz continuasse pra lá. Achei estranho e continuei seguindo caminho até que percebi que eu não fazia ideia de onde estava. Fiquei desesperada e fiz o caminho de volta, indo pra minha casa por outra rota. No dia seguinte, quando fui correr em volta do kibutz, não tinha nada onde eu tenho certeza que vi umas 20 casas na noite anterior." – Luísa Newlands

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2. A criança rindo para o palhacinho.

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"Quando eu era pequena, estava rindo sem parar no berço antes de dormir. Minha mãe perguntou do que eu tanto ria e eu respondi: 'Ah, mãe, esse palhacinho não para de fazer gracinha!'. A versão dela termina com ela saindo do meu quarto e dizendo para o meu pai 'vai lá fazer a sua filha dormir que a palhaça aqui não entra mais lá NEM FODENDO.'" – Giulia Perin

3. O ET que matou um coelho.

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"Quando eu tinha nove anos, estava vendo TV sozinha na sala. Não sei por que eu sempre espiava no canto da janela, abria a cortina e ficava olhando lá fora. Só que nesse dia eu vi um ET. Ele emitia um pouco de luz, era pequeno, pouca coisa maior que eu, olhos grandes. Eu gelei, nem sei quanto tempo fiquei ali chocada. Soltei a cortina, apaguei a luz e desliguei a TV. Não estou dizendo que fui abduzida ou algo assim, mas eu absolutamente não me lembro de nada depois disso.

No outro dia, acordei na minha cama e meu pai disse que precisava me contar uma coisa. Eu nem deixei ele contar, já falei sobre o ET. Ele disse que acreditava porque tinha acontecido algo estranho.

Eu tinha um coelho, que ficava em uma gaiola dentro de um banheiro na edícula. Ele tinha sido degolado. Encontraram o corpo na escada e a cabeça na garagem. Sem marcas de mordida ou algo assim, parece que só pegaram e puxaram mesmo. Era impossível um gato abrir uma porta e uma gaiola, então não foi. E um humano menos ainda, porque a porta estava intacta.

Minha mãe não acredita, mas também não tem explicação. Meu pai disse que como não ouviu nenhum barulho, não pode ter sido nem bicho nem humano...

Depois disso nunca mais vi nada, mas eu fiquei bem assustada com isso." – Amanda Souza Gasparotti

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4. A pessoa a mais.

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"Uma vez eu estava na casa de amigos, todos reunidos na sala, quando vi uma pessoa saindo do quarto de um deles e entrando na cozinha, bem rápido. Meu coração começou a bater muito forte (quando eu fico assim eu sempre sei que é algo mais sobrenatural) e eu comecei a contar os amigos na sala, sem falar nada. Todos estavam lá. Fui na cozinha, acendi a luz e não tinha ninguém. Quando voltei pra sala meu ex olhou pra mim e falou: 'Eu vi também, você não tá louca, não'. Mas só nós vimos, mais ninguém." – Carolina Ocampos

5. A boneca de porcelana.

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"Quando era pequena, eu tinha uma bonequinha de porcelana muito linda. Numa madrugada, eu acordei e a vi mostrando os caninos dela pra mim, seguido de um 'grrrr'. Me convenci de que era minha imaginação e consegui voltar a dormir. No dia seguinte, ela quebrou sozinha." – Joana Mendes

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6. O senhor de chapéu e roupas brancas.

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"Quando era pequena, eu via espíritos. Uma vez eu estava no sofá de casa vendo desenho animado de noite e senti um arrepio. Olhei pro lado e vi um homem alto, negro, com roupas e chapéu branco passando da minha casa para a casa da vizinha. Estranhamente, depois de uns 15 minutos senti a mesma coisa e o vi passando de novo! Dessa vez ele parou, fez um sinal de que sabia que eu o tinha visto e saiu andando pra desaparecer. Eu tinha uns 8 anos quando isso aconteceu e neste ano descobri no terreiro que era seu Zé Pilintra, entidade da umbanda." – Paula Souza

7. Os sonhos que deixavam marcas na pele.

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"Eu acredito que já tenha sido visitado. Por alguns dias seguidos, acordei com fortes dores em diferentes partes do corpo e com a mente tonta. Parecia uma ressaca, mas eu não bebo, então era de fato estranho. Comecei a notar que apareciam marcas na minha pele, tipo manchas, roxos como se eu tivesse sido apertado ou amarrado. Achei tudo mais estranho ainda porque moro sozinho, durmo sozinho e faço tudo sozinho. Não tinha como aquilo estar ali.

Desde então, comecei a ter alguns sonhos estranhos em que eu estava em laboratórios de estudo, com silhuetas quase invisíveis me examinando. O sonho era estranho pois me retratava com sonolência e eu via flashes. Nos sonhos, eu estava amarrado. Quando olhava para as silhuetas, eu acordava com as dores onde estariam as cordas. É tão bizarro que anotei esse sonho pra procurar vestígios sobre isso na internet. Não encontrei material tão relevante, mas o suficiente pra acreditar que eles estavam cuidando da saúde do próprio gado." – Christian Oliveira

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8. A mulher no espelho.

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"Quando minha irmã e eu éramos pequenas, começamos a ver a mesma mulher dentro de casa, loira dos cabelos longos e sempre com um vestido antigo. Quase sempre a víamos no mesmo horário (entre duas e quatro da manhã), sempre sentada na minha cama, e sempre a víamos pelo espelho. Quando eu não via, minha irmã via. Nunca acontecia de as duas verem juntas. Durante o dia, eu ficava sozinha em casa e o som e a TV desligavam, eu via vultos, era um verdadeiro inferno! Isso durou mais ou menos cinco anos.

Depois de uns sete anos que paramos de ver, já estávamos no candomblé, quando fomos atendidas por uma entidade que nos disse que a mulher que a gente via quando criança era a dona de um objeto que tinha em minha casa, e que ela era muito apegada a ele em vida, mas que o objeto já havia quebrado. Na hora nos olhamos assustadas e falamos juntas: 'O espelho'.

Era um espelho de moldura muito antiga que minha mãe havia comprado em uma dessas casas de antiguidades. Certo dia, deu uma ventania e ele caiu no chão com tanta força que a moldura rachou no meio. Minha mãe era muito apegada e não queria jogar fora, ficou com ele por uns dois meses ainda tentando achar alguém que fizesse restauração. Graças a Deus, ela não conseguiu e resolveu jogar fora. Coincidência ou não, a mulher parou de aparecer em casa na mesma época em que minha mãe se desfez da moldura." – Camila Varogh

9. O objeto voador não-identificado.

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"Era um sábado qualquer de 2001, eu tinha 12 anos na época e adorava andar de bicicleta pela vizinhança com meu walkman com músicas gravadas da rádio. Era sol, estava na minha segunda volta no quarteirão. Estaciono a bike na frente de casa e percebo algo incomum ao horizonte. Desci da bicicleta, olhei para o céu e atrás da casa da frente percebo um globo prateado, quase cromado, girando sob seu próprio eixo, mas imóvel no céu. Fiquei olhando aquilo e pensando o que poderia ser. Balão? Pipa? Nada disso, era um OVNI. Ele ficou lá, imóvel, por uns 20 segundos e, logo acelerou pra cima, sem fazer barulho e em uma velocidade que eu só vi em filme. Sumiu. Anos depois, já adulto, busquei informações sobre o tal globo prateado e achei vídeos de várias aparições parecidas com a minha, com o mesmo objeto esférico prateado." – Lucian Woytovicz

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10. O quarto dos ex-inquilinos.

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"Eu morei em uma casa meio macabra. Era alugada e o dono usava um dos quartos para guardar móveis que eram deixados por ex-inquilinos. Esse quarto estava sempre trancado, mas só de olhar pra porta eu tinha arrepios.

Uma vez, eu estava limpando meu quarto, e eu dormia em um colchão que ficava no chão, em cima de um tapete, não tinha cama. Eu levantei o colchão, que era de casal, muito pesado, e encostei ele em pé, no batente da porta. O colchão ficou metade para dentro e metade para fora do quarto. Retirei o tapete do chão e fiquei de costas para o colchão para pendurar o tapete na janela. Na hora em que me virei, o colchão estava exatamente na posição em que ele ficava no chão. Não havia forma de ele simplesmente ter caído na posição certinha (fiz vários testes), fora que eu teria ouvido o barulho dele caído ou sentido o vento. Quando olhei pro corredor, a porta do tal quarto estava aberta e eu sequer tinha a chave." – Bruno N. Sá

11. A amiga da avó.

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"Mês passado fui visitar uma amiga que mora no mesmo prédio em que minha avó morou há uns 40 anos. Quando estava saindo, no elevador, uma senhora baixinha de vestido amarelo virou pra mim e perguntou 'você é a neta da Thereza, né?'. Fiz que sim com a cabeça e então ela começou a me contar várias histórias de quando elas eram vizinhas e amigas. Seguimos conversando até perto de uma praça e ela disse exatamente assim pra mim: 'Gostei de te conhecer. Meu nome é Geraldina, mas pode me chamar de Dininha. Diz para a Thereza que estou com saudades dela! Até mais.' Me despedi e segui andando. Quando cheguei em casa, contei pra minha vó que vi a Dininha e conversei bastante com ela. Minha vó respondeu que a tal da Dininha já tinha morrido faz tempo e ainda me mostrou uma foto dela – exatamente a velhinha com quem conversei. Depois dessa nem passo mais perto daquele prédio. E minha vó acha que uso drogas." – Pietra Antonella Mota Blasi

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12. O sonho sem volta.

Seawaters / Getty Images

"Uma vez, tive um sonho em que eu estava com meu irmão em uma casa e nessa casa tinha uma piscina muito suja. Meu irmão disse: 'Bárbara, eu duvido que você mergulhe nessa piscina'. Eu mergulhei. Durante o mergulho, eu vi um cardume vindo em minha direção e comecei a ver um relógio de trás para a frente e uma voz que dizia: 'Você está prestes a embarcar numa viagem astral, mas se for, talvez não consiga voltar. É por sua conta e risco.' Eu resolvi ir e comecei a ver inúmeras cores vibrantes piscando, parecia que eu estava dentro de um videogame. Nisso, eu lembrei das pessoas que amo e resolvi desistir, aí foi a agonia: eu tentava abrir os olhos, chegava a abrir e ver meu quarto, mas parecia que tinha alguém me puxando para dentro do meu próprio corpo. Foi agonizante." – Bárbara Lopes

13. O menino passeando sozinho.

Elenaleonova / Getty Images

"Morava um menino no fim da minha rua que tinha alguma paralisia cerebral e andava de cadeira de rodas, sempre com a mãe ou o irmão empurrando. Um dia o vi passando sozinho. Quando entrei em casa, contei para minha mãe que achava legal ele estar já passeando sozinho e ela ficou em choque e me disse que ele tinha falecido." – Paula Piva

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