12 museus do Brasil que são lindos demais por dentro e por fora

Ele foi projetado pelo Oscar Niemeyer e é de cair o queixo até visto de longe. Já por dentro, oferece através do janelão (ali, com as letras) a vista do Rio de Janeiro, e as obras expostas são de artistas plásticos contemporâneos do primeiro time.

Além de ter todo o luxo de um palácio real – real oficial, inclusive – vale visitar os jardins, que são lindos e todo o acervo de pecas históricas. Para preservar o piso de mármore, o museu fornece pantufinhas para os visitantes usarem por cima dos sapatos.

O primeiro é um castelo com uma coleção de peças de arte e antiguidades, incluindo armas e armaduras do mundo todo. O outro um parque de esculturas – que vão desde hipopótamos arredondados até algumas peças de arte erótica – em meio a fontes e piscinas.

O interior do espaço é enorme e foi totalmente restaurado, voltando às glórias do início do século XX. Além de exposições variadas, tem cinema, uma loja de artigos para arte e desenho e o restaurante Moeda.

Ele é um museu de ciências focado em inovação e por dentro é super tecnológico, com projeções 360º, totens interativos e jeito futurista. Por fora, rende fotos maravilhosas, com o mar do Rio de Janeiro para ajudar.

Ele é um parque que também é um museu a céu aberto e uma experiência tão peculiar que ninguém consegue ficar indiferente: nele as obras de arte se misturam com uma coleção de plantas raras, do Brasil e do mundo.

O MON foi inaugurado em 2002 e já foi eleito um dos 20 museus mais bonitos do mundo. Vale muito a pena entrar e vagar pelos corredores meio fantasmagóricos, bem a cara do Oscar Niemeyer, que o projetou. A entrada custa R$ 16.

Nem precisa ser torcedor para curtir este museu que é considerado um dos melhores da América do Sul. Ele é dividido em salas que homenageiam o que o futebol tem de mais emocionante, como a Sala da Exaltação, dedicada às torcidas, ou a dos Anjos Barrocos, com os jogadores icônicos do futebol brasileiro. A entrada custa R$ 10.

É todo inspirado na obra do músico Luiz Gonzaga, e suas músicas dão o tom do museu, que conta a história e a cultura do sertão de um jeito lindo e lúdico. Ele também tem uma super programação de shows de folclore, oficinas e eventos.

Por fora ele parece um castelo de conto de fadas, por dentro ele se divide em quatro seções: Universo, Vida, Engenho e Sociedade, todas bem interativas. Você pode explorar a Via Láctea ou visitar o Borboletário, que sempre rende boas fotos.

Na entrada tem um café onde dá para sentar e ver o pôr do sol. Por dentro, tem obras contemporâneas de artistas brasileiros e sul-americanos. E a entrada é grátis.

Ele homenageia a artista plástica nipo-brasileira Tomie Ohtake e além de hospedar exposições de primeira linha, vale a visita só para conhecer o edifício e talvez tomar um café.