12 fatos sobre "The Handmaid's Tale" que podem te surpreender
As roupas vermelhas das aias são uma referência à personagem bíblica Maria Madalena.
1. Margaret Atwood, a autora do livro no qual a série foi inspirada, faz uma ponta no episódio-piloto.
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Ela é quem dá um tapa em June por ela não culpar outra personagem que foi estuprada.
2. As roupas vermelhas que as personagens vestem no livro e na adaptação da TV são uma referência à personagem bíblica Maria Madalena.
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4. Os nomes das aias -- "Offred," "Ofglen," "Oferic" etc.-- denotam o Comandante de cada uma. (Então, "Offred" é "Of Fred" em inglês, ou seja, "De Fred")
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5. Reed Morano, que dirigiu os três primeiros episódios, também fez a cenografia de "Lemonade", da Beyoncé.
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Ela filmou o segmento "Sandcastles" de "Lemonade".
6. Atwood é canadense, mas decidiu que a história se passaria nos EUA porque o Canadá, historicamente, é o lugar para onde as pessoas vão quando coisas ruins acontecem.
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7. O título original do livro era simplesmente "Offred".
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Atwood mudou o título parcialmente para homenagear "Canterbury Tales" ["Os Contos de Cantuária"] e também para fazer uma referência aos títulos de contos de fada.
8. No livro, o nome verdadeiro de Offred nunca é revelado, mas muitos leitores acreditam que ela chame "June", por conta de uma passagem no texto.
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Atwood disse que nunca tinha pensado em dar à Offred o nome de "June", mas que não se importa se os leitores a chamarem assim.
9. Na série, ocorre uma marcha das mulheres. A cena foi filmada antes de Donald Trump ser eleito presidente dos EUA e muito antes da marcha das mulheres que aconteceu em Washington.
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10. No livro, Serena Joy e seu marido, o Comandante, são muito mais velhos do que Offred. No entanto, o showrunner da série decidiu colocar todos com a mesma idade, para que Serena e Offred estivessem em competição direta.
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11. O livro "The Handmaid's Tale" já foi traduzido para 40 idiomas e tem versões em filme, ópera e balé. Agora, também está sendo adaptado para os quadrinhos.
12. Margaret Atwood não considera que seu livro é uma obra somente de ficção. Sobre o trabalho, disse: "Tudo o que eu escrevi naquele livro estava acontecendo na época ou já havia acontecido".
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Atwood se inspirou nos EUA do século 17, na poligamia, na Romênia de Nicolae Ceaușescu (onde o nascimento de crianças era obrigatório) e no retrocesso contra o movimento feminista nos anos 70 e 80, entre outras coisas.
Este post foi traduzido do inglês.