17 coisas que só quem usa bicicleta em São Paulo vai entender

Você chega antes de todo mundo - e de bom humor.

1. São Paulo não é exatamente a cidade mais amigável do mundo para os ciclistas.

Via Facebook

2. Às vezes, os motoristas agem como se você não tivesse direito de usar a rua.

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3. Tem também o clima louco: você abre a janela pra sair e o sol tá estalando, mas quando abre a porta e tira a bike de casa…

4. Mas tudo bem, porque você é ligeiro e já deixou uma troca de roupas secas, toalha e desodorante no trabalho!

Lavô, tá novo!

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5. Aliás, pra você, São Paulo não passa nem perto de ser uma das capitais do mundo com mais trânsito.

Principalmente quando você passa tranquilo ao lado de uma fila gigante de carros parados…

6. Às vezes, você até aposta uma corrida solitária com um carro ou outro.

Nem é difícil ganhar, com todo aquele trânsito...

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7. Apesar de São Paulo ser considerada uma cidade sisuda, na ciclovia é diferente.

Você com certeza cumprimenta os desconhecidos que passam de bike por você...

8. Claro que, às vezes, um pedestre ou outro pula na sua frente sem olhar.

Ainda bem que você é cauteloso e consegue frear a tempo.

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9. E, no começo, é difícil pegar o jeito de andar de bike entre os carros.

Ainda mais na subida.

10. Há até os que pedalem em bikes fixas, sem marchas, e encaram subidas como as da Brigadeiro Luis Antônio e a da Teodoro Sampaio só na perna!

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11. Mas tem também a brisa no rosto de descer a Consolação em um dia de sol sem nenhum carro do seu lado.

12. Tem os desafios, claro: desviar dos bueiros sem tampa, por exemplo.

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13. Ou quando a ciclovia tá cheia de caco de vidro depois do carnaval e seu pneu estoura.

14. Se você mora longe, muitas vezes precisa abandonar sua companheira no bicicletário do metrô por umas horas.

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15. Mas a verdade é que muitos motoristas já aprenderam a respeitar os ciclistas.

16. Tem os pedestres que se lembram de olhar a ciclovia antes de atravessar!

E vocês trocam generosos sorrisos de cumplicidade.

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17. No fim, não tem nada melhor do que começar e terminar dia no pedal.

Vento na cara e humor renovado enquanto você deixa pra trás as buzinas, os carros e as preocupações.

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